Em finais de 2008 a Administração da nossa empresa comunicou aos sindicatos que tinha aderido à APED e, como consequência os trabalhadores das LFP viram o seu contrato colectivo de trabalho alterado. O SITAVA não teve qualquer participação na negociação do novo contrato colectivo.
O novo contrato retirou alguns direitos aos trabalhadores das LFP, foi implementado o Banco de Horas, os novos trabalhadores não usufruem já do subsídio de turnos, pois de acordo com o novo AE só lhes será pago o trabalho ao domingo o que implica uma redução de cerca de 100 euros em relação aos outros trabalhadores, a pausa no horário da tarde também nos foi retirada (não almoçamos à hora de entrada ao serviço, almoçamos pelo menos uma hora antes ou então estamos sem comer nada entre o almoço e o jantar, mais do que o que é benéfico para a nossa saúde).
Estamos já em finais de Fevereiro e até hoje nada foi dito aos trabalhadores sobre os aumentos salariais para o ano de 2009, no entanto, de acordo com informações dadas pela Administração das LFP ao Diário Económico, a empresa teve um crescimento em 2008 de 5% em relação ao ano de 2007 e prevê crescer em 2009 4% apesar da crise.
Aos Sindicatos foi afirmado que o novo contrato de concessão iria exigir de todos um esforço muito maior, e pelos vistos esse esforço passa pela não actualização salarial em 2009, apesar dos lucros verificados em 2008.
Esta política é a mesma que vem sendo seguida noutras empresas do grupo Tap: Numa palavra retirar direitos aos trabalhadores.
O novo contrato retirou alguns direitos aos trabalhadores das LFP, foi implementado o Banco de Horas, os novos trabalhadores não usufruem já do subsídio de turnos, pois de acordo com o novo AE só lhes será pago o trabalho ao domingo o que implica uma redução de cerca de 100 euros em relação aos outros trabalhadores, a pausa no horário da tarde também nos foi retirada (não almoçamos à hora de entrada ao serviço, almoçamos pelo menos uma hora antes ou então estamos sem comer nada entre o almoço e o jantar, mais do que o que é benéfico para a nossa saúde).
Estamos já em finais de Fevereiro e até hoje nada foi dito aos trabalhadores sobre os aumentos salariais para o ano de 2009, no entanto, de acordo com informações dadas pela Administração das LFP ao Diário Económico, a empresa teve um crescimento em 2008 de 5% em relação ao ano de 2007 e prevê crescer em 2009 4% apesar da crise.
Aos Sindicatos foi afirmado que o novo contrato de concessão iria exigir de todos um esforço muito maior, e pelos vistos esse esforço passa pela não actualização salarial em 2009, apesar dos lucros verificados em 2008.
Esta política é a mesma que vem sendo seguida noutras empresas do grupo Tap: Numa palavra retirar direitos aos trabalhadores.
Acreditamos que é possível ao SITAVA assumir um papel mais activo na negociação colectiva, na defesa dos direitos e dos salários dos trabalhadores das LFP: para tal, é preciso aumentar a sindicalização no sector, mas fundamentalmente, é decisivo uma ligação mais estreita e actuante entre os trabalhadores, os delegados sindicais e a direcção, que permita dinamizar a luta - e esse é o nosso apelo e o nosso compromisso!
Trabalhadores da Lojas Francas candidatos à Direcção do Sitava na Lista B: Maria Luís (LIS); Miguel Beirão (FAO)
